A depressão é uma condição médica comum, porém séria, que afeta negativamente o indivíduo, em diversas áreas da vida.
É mais do que uma simples sensação de tristeza ou desânimo, sendo um distúrbio complexo que impacta profundamente o humor, os pensamentos e o comportamento.
Pode causar sentimentos de tristeza e/ou uma perda de interesse em atividades que antes eram prazerosas.
Pode se manifestar com uma variedade de sintomas emocionais e físicos, além de influenciar no funcionamento da pessoa, no trabalho e em casa.
Afeta milhões de pessoas, em todo o mundo, independente do nível socioeconômico, gênero e idade.
Felizmente, é uma condição tratável.

Como a Dra. Priscila pode te ajudar no tratamento da Depressão?

A Dra. Priscila é uma profissional com um olhar humanizado, que consegue compreender o paciente, através de uma escuta atenta a tudo o que é dito durante a consulta. Os pacientes sentem-se acolhidos. É especialista em tratamento da depressão, oferece tratamentos de qualidade, sempre em acordo com a realidade do paciente. Ajuda a promover melhoria em seus hábitos de vida, através de seus conhecimentos da medicina milenar Ayurvédica.
Quem é a Dra. Priscila?
Meu compromisso é proporcionar um atendimento integrativo e humanizado, onde avalio você como um ser holístico.
Reconheço que cada indivíduo é único, portanto, compreendo a importância de oferecer tratamentos personalizados e centrados em suas necessidades e demandas específicas. Neste contexto, busco aplicar tanto conhecimentos da medicina moderna quanto princípios de medicina milenar, visando o reequilíbrio de diversos aspectos da sua vida.
Juntos, percorreremos um caminho de cuidado e acolhimento, fortalecendo sua jornada de crescimento pessoal e conquista de uma saúde mental plena e sustentável. Estou aqui para apoiá-lo(a) em todos os momentos, na promoção do seu bem-estar emocional e na busca por uma vida mais saudável e significativa.
- Associada junto à Associação de psiquiatria do estado do Rio de Janeiro e Associação brasileira de psiquiatria, como membro aspirante
- Membro do corpo clínico do Hospital Casa Menssana
- Atuou na pandemia de Covid, na Fiocruz- Instituto Nacional de Infectologia
O que os pacientes falam da Dra. Priscila?
O que é depressão?
A depressão, ou transtorno depressivo maior, é caracterizada por uma tristeza persistente e uma perda de interesse ou prazer em atividades anteriormente prazerosas.
Esta condição pode durar semanas, meses ou até anos e pode interferir significativamente na capacidade de uma pessoa realizar suas atividades diárias.

Tipos de Depressão:
1. Depressão unipolar (Transtorno Depressivo Maior):
• É o tipo mais comum de depressão.
• Caracteriza-se por sintomas intensos que duram pelo menos duas semanas.
• Sintomas incluem humor deprimido, perda de interesse ou prazer em atividades, alterações no apetite ou sono, fadiga, sentimentos de culpa ou inutilidade, e pensamentos de morte ou suicídio.
2. Distimia (Transtorno Depressivo Persistente):
• Trata-se de uma forma crônica de depressão que dura por pelo menos dois anos.
• Os sintomas são menos graves que os da depressão major, mas mais duradouros.
• Pessoas com distimia podem ter períodos de depressão major.
3. Depressão Pós-parto:
• Afeta mulheres após o parto, podendo ocorrer nas primeiras semanas ou meses após o nascimento do bebê.
• Sintomas incluem tristeza extrema, ansiedade, exaustão e dificuldades para cuidar do bebê.
4. Depressão Sazonal (Transtorno Afetivo Sazonal – TAS):
• Ocorre geralmente durante os meses de outono e inverno, quando há menos luz solar.
• Sintomas incluem tristeza, letargia, aumento do sono e do apetite, e ganho de peso.
• Normalmente melhora na primavera e no verão.
5. Transtorno Bipolar (Depressão Bipolar):
• Embora o transtorno bipolar inclua episódios de mania, também envolve períodos de depressão.
• Durante as fases depressivas, a pessoa pode apresentar sintomas semelhantes aos da depressão major.
6. Depressão Psicótica:
• É uma forma grave de depressão que inclui sintomas psicóticos, como alucinações ou delírios.
• A pessoa pode ter crenças falsas sobre a realidade ou ouvir/ver coisas que não existem.
7. Depressão Atípica:
• É um subtipo da depressão major ou da distimia, onde a pessoa pode reagir a eventos positivos, mas ainda tem muitos dos sintomas típicos da depressão.
• Sintomas incluem aumento do apetite, ganho de peso, sono excessivo, sensação de peso nos braços e pernas, e sensibilidade à rejeição.
Cada tipo de depressão pode exigir diferentes abordagens terapêuticas, incluindo medicação, psicoterapia, ou uma combinação de ambos. Se você ou alguém que conhece estiver passando por sintomas de depressão, é importante procurar ajuda profissional.
Sintomas da depressão:
Os sintomas da depressão variam de pessoa para pessoa, mas frequentemente incluem:
- Sentimentos de tristeza ou humor deprimido.
- Perda de interesse ou prazer em atividades antes apreciadas.
- Alterações no apetite — perda ou ganho de peso não relacionados a dietas.
- Dificuldade para dormir ou dormir em excesso.
- Perda de energia ou aumento da fadiga.
- Dificuldade em relacionar-se com pessoas do próprio convívio.
- Sentimentos de inutilidade ou culpa.
- Dificuldade para pensar, concentrar-se ou tomar decisões.
- Pensamentos de morte ou suicídio.

Causas da depressão:
As causas da depressão são multifatoriais, ou seja, incluem uma combinação de fatores genéticos, biológicos, ambientais e psicológicos.
- Genética: A depressão pode ser hereditária. Pessoas com histórico familiar de depressão têm maior probabilidade de desenvolver a condição.
- Química Cerebral: Desequilíbrios nos neurotransmissores (substâncias químicas do cérebro) podem contribuir para a depressão.
- Hormônios: Alterações hormonais, como as que ocorrem durante a gravidez, pós-parto, menopausa ou problemas de tireoide, podem desencadear a depressão.
- Eventos Estressantes: Eventos traumáticos ou estressantes, como a perda de um familiar, divórcio ou problemas financeiros, podem ser gatilhos para a depressão.
- Condições Médicas: Doenças crônicas, como diabetes, câncer e doenças cardíacas, estão frequentemente associadas à depressão.
Tratamentos para a depressão:
A maioria das pessoas com episódios depressivos, respondem bem ao tratamento combinado, com práticas além dos medicamentos.
Dentre as práticas mais indicadas, estão acompanhamento psicológico e mudanças de estilo de vida.
Práticas de atividades físicas, dieta balanceada e equilibrada, sono adequado e de qualidade, além de práticas meditativas, estão entre os tratamentos orientados.
Medicamentos:
Antidepressivos podem ser prescritos por um psiquiatra ou outro profissional de saúde mental qualificado. Eles podem ajudar a ajustar os desequilíbrios químicos no cérebro que estão contribuindo para a depressão.
Existem diferentes tipos de antidepressivos, incluindo inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS), inibidores da recaptação de serotonina e norepinefrina (IRSN) e antidepressivos tricíclicos.
É importante continuar tomando os medicamentos conforme prescrito, mesmo que os sintomas melhorem, e não parar de tomá-los sem consultar um médico.

Psicoterapia:
Pode ser utilizada sozinha para tratamento de depressão leve ou em combinação com medicamentos para tratar depressão moderada a grave.
A terapia cognitivo-comportamental (TCC) é uma forma de terapia focada no presente e na resolução de problemas, que ajuda a reconhecer pensamentos distorcidos e a focar nas mudanças de comportamentos. Tem se mostrado eficaz.
Outras formas de terapia, como a terapia interpessoal e a terapia psicodinâmica, também podem ser úteis.
Terapias adicionais:
Para casos graves de depressão que não respondem a psicoterapia e a medicamentos, tratamentos como a eletroconvulsoterapia (ECT) podem ser considerados. A ECT pode ser eficaz quando outras opções de tratamento não foram bem-sucedidas.
Além disso, mudanças no estilo de vida podem ajudar a aliviar os sintomas da depressão. Isso inclui a prática regular de exercícios, uma dieta saudável, sono adequado e atividades de relaxamento/bem-estar como yoga e meditação.

Como evitar a depressão?
Evitar a depressão pode ser desafiador, especialmente se você tiver uma predisposição genética ou se estiver passando por eventos estressantes. No entanto, há várias estratégias que podem ajudar a reduzir o risco e a manter a saúde mental.
Aqui estão algumas dicas:
- Manter um Estilo de Vida Saudável.
- Gerenciar o Estresse, através de atividades físicas e práticas meditativas.
- Manter Conexões Sociais, como redes de apoio familiares e círculos de amizades.
- Autocuidado e Tempo para Si: ter hobbies e interesses pessoais.
- Procurar Ajuda Profissional.
- Educação e Consciência: informar-se sobre sintomas e sobre como buscar ajuda.

Suplementos podem ajudar a combater a depressão?
Existem vários suplementos que podem ajudar a combater a depressão ao fornecer nutrientes importantes que suportam a saúde mental.
No entanto, é importante lembrar que os suplementos não substituem tratamentos convencionais como medicamentos e terapia. Sempre consulte um profissional de saúde antes de iniciar qualquer suplemento. Aqui estão alguns dos suplementos mais comuns:
- Ômega-3 (EPA e DHA): Esses ácidos graxos são encontrados em peixes gordurosos e suplementos de óleo de peixe. Estudos mostram que podem ajudar a reduzir os sintomas de depressão.
- Vitamina D: Deficiências de vitamina D têm sido associadas à depressão. A suplementação pode ser benéfica, especialmente em pessoas com baixos níveis de vitamina D.
- Complexo de Vitaminas B: Inclui B1, B2, B6, B12 e folato (B9). Esses nutrientes são essenciais para a função cerebral e a produção de neurotransmissores.
- Magnésio: Este mineral é importante para a função cerebral e a regulação do humor. A deficiência de magnésio tem sido ligada à depressão.
- 5-HTP (5-hidroxitriptofano): Um precursor da serotonina, um neurotransmissor importante para o humor. Pode ajudar a aumentar os níveis de serotonina no cérebro.
- SAMe (S-adenosilmetionina): Um composto natural encontrado no corpo que pode ajudar a melhorar o humor e aliviar os sintomas de depressão.
- Zinco: Essencial para a saúde do cérebro e a função imunológica. A deficiência de zinco tem sido associada à depressão.
- Probióticos: A saúde intestinal está ligada à saúde mental. Probióticos podem ajudar a equilibrar a microbiota intestinal e melhorar o humor.
- Rhodiola Rosea: Uma erva adaptogênica que pode ajudar a reduzir o estresse e melhorar os sintomas de depressão.
- Ashwagandha: Outra erva adaptogênica que pode ajudar a reduzir o estresse e melhorar a função cerebral.
- Curcumina: O principal componente ativo da cúrcuma, tem propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes que podem ajudar a melhorar o humor.
- L-teanina: Um aminoácido encontrado no chá verde que pode promover relaxamento e reduzir o estresse.
Lembre-se, a eficácia dos suplementos pode variar de pessoa para pessoa, e é crucial discutir com um profissional de saúde para garantir que são seguros e apropriados para a sua situação específica.
Importância de procurar ajuda:
Reconhecer a depressão e procurar ajuda é essencial.
A depressão é uma doença tratável e muitos indivíduos podem se recuperar completamente com o tratamento adequado.
No entanto, sem tratamento, a depressão pode piorar e levar a complicações sérias, incluindo incapacidade de trabalhar, problemas de relacionamento e aumento do risco de suicídio.

Fontes/links:
Depressão: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/d/depressao
Tratamento da depressão: https://www.scielo.br/j/rbp/a/t79BpmNTfSCMGW8KPsKwXMj#
Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC): Um Panorama Abrangente
Transtorno de estresse pós traumático
Medicamentos Psiquiátricos: Uma Abordagem Essencial para a Saúde Mental
Excelente exposição do tema. Ampliou muito o meu conhecimento.
É isso aí Dr. Priscila. Conhecimento guardado e nada é a mesma. Creio que a doutora está ajudando a muitos. Prosiga em sua missão de empatia.